Reconstrução planetária através da Unificação Crística com o Todo

Reconstrução planetária através da Unificação Crística com o Todo
É da mais extrema urgência que o maior número possível de pessoas decidam unificar-se ao Todo através do Amor. Quando decidem isso um cordão fluídico aparece ligando a pessoa ao Todo.
Da mesma forma a divulgação da Mandala da ICA deve ser feita através do coração da pessoa. Através do exemplo de Amor Incondicional. Não se deve usar adesivos. O que realmente fará a diferença será colocar a Mandala dentro do próprio coração. Simbolicamente é claro. Cada pessoa emanando o Amor do Todo fará com que cheguemos numa massa crítica indispensável.
A negação da realidade que acontece hoje em termos planetários, só pode ser vencida através do Amor do Todo. Através do Amor pelo Todo.
Todos os problemas podem ser resolvidos, mas a única forma de resolve-los é Amar ao Todo.
Reconstrução Planetária I
Reconstrução planetária através da Unificação com o Todo.
Aceitação da Centelha Divina
Para que a humanidade possa se adaptar à mudança climática é necessária uma total transformação do paradigma, da consciência, da visão de mundo... Somente com a aceitação e incorporação da Centelha Divina na vida diária da humanidade é que se poderá superar os desafios que temos pela frente. Sem essa transformação espiritual profunda será muito difícil a adaptação para um clima muito mais quente e instável. É por mais esta razão que a unificação entre ciência e espiritualidade tem de ser feita o mais depressa possível no planeta todo.
Vejamos primeiro as questões da Mudança Climática:
Aquecimento contínuo da temperatura média do planeta
Emissão contínua de gases que reforçam o aquecimento
Destruição das florestas
Acidificação dos oceanos
Degelo do Ártico, Groenlândia, Antártida e geleiras
Esgotamento dos rios
Aterramento das nascentes
Destruição dos corais
Secas
Inundações
Furacões
Aquecimento dos oceanos
Crise no abastecimento de água
Ocupação das margens das represas e destruição da vegetação
Esgotamento dos recursos naturais
Desmatamento e soterramento das nascentes dos rios e represas
Etc.
A somatória de tudo isso terá gigantesco impacto social, econômico, político e militar. Exigirá um grau de resiliência para suportar sofrimentos que somente seres de alta evolução espiritual conseguem. Será preciso soltar tudo em grau extremo.
Essa é a realidade nua e crua. A dissonância cognitiva é que faz com que tudo isso seja negado. Leiam a edição especial Água da revista Scientific American Brasil de número 63. Existem inúmeros livros que detalham todos os tópicos acima. Como também podem consultar o site http://www.ipcc.ch/ do Painel Intergovernamental da Mudança Climática.
A dificuldade que existe para se vencer a negação e partir para a ação, advém de uma causa muito simples e fácil de entender. Desde que começou a Revolução industrial as “bolhas” econômico/financeiras são o normal.
Algumas das “bolhas”:
1550 Empréstimos Régios de Antuérpia e Lyon
1630 Tulipas em Amsterdã
1690 Exchange Alley
1719 South Sea
1820 Mercados Emergentes
1845 Ferrovias
1870 Era Dourada
1929 Wall Street
1987 Outubro
1980 Japão
2008 Derivativos
Estes são apenas alguns exemplos. Toda “bolha” é criada a partir de dívidas (alavancagem). Usa-se um capital que não se tem sacando do futuro. Até que se chega no limite do endividamento. Ai a “bolha” estoura com todas as consequências. Pela história das “bolhas” pode-se ver que elas são crescentes em tamanho. Cada vez o endividamento é maior e as consequências também.
A questão da Mudança Climática é exatamente igual. É uma “bolha” como todas as outras. Apenas que é do tamanho do planeta Terra. É a Mãe de Todas as Bolhas.
Hoje a humanidade gasta muito mais do que os 100% dos recursos do planeta. É a mesma coisa que fazer dívida. Saca-se do futuro. Faz-se um empréstimo para pagar no futuro. O uso indiscriminado dos recursos do planeta sem considerar o equilíbrio e a manutenção da vida é a mesma coisa que uma “bolha” financeira. Da mesma forma que uma pessoa, uma empresa ou um país tem de um dia pagar a dívida ou falir, o mesmo acontece com o planeta. Uma pessoa gasta o que não tem para participar da “bolha” e a humanidade também está gastando o que não tem para fazer a “bolha” da Mudança Climática. Com a agravante de que o planeta é finito e os recursos acabam. Portanto, de uma “bolha” planetária a volta é muito difícil. O planeta estabilizará num degrau acima. Esse degrau é de difícil adaptação para esta humanidade.
No ponto em que está hoje a Mudança Climática é irreversível. Ela pode ser amenizada dependendo de quantos graus a temperatura aumentar. Isso depende de quanto a humanidade está disposta a fazer para se adequar aos recursos do planeta e à manutenção de um clima benéfico para a vida humana. Para que isso possa acontecer o quanto antes é preciso que haja uma mudança de consciência radical o mais depressa possível. Essa mudança de consciência tem de passar de um paradigma materialista para um espiritualista. A visão de mundo tem de mudar completamente. A exaustão dos recursos do planeta é fruto de uma visão materialista da existência. A adaptação acontecerá de qualquer forma. A questão é apenas de nível. Quanto maior a resistência a mudar maior será a Mudança Climática que enfrentaremos.
Para enfrentar esse desafio é preciso aceitar a existência da Centelha Divina e incorpora-la na vida de cada um. Desta forma quem conduzirá a Mudança fará do ponto de vista do Todo. O Todo dá livre-arbítrio para todos. Cada um escolha o caminho que quer e colhe as consequências. A humanidade não será obrigada a aceitar a Centelha Divina sem que ela queira. O caminho da Centelha é o do Amor Incondicional. Todas as consequências das Mudanças Climáticas podem ser amenizadas com a aceitação da Centelha Divina.
A mandala da Centelha Divina foi criada para ajudar na maior compreensão da realidade, abertura das mentes e corações para o Amor do Todo. O Todo respeita as decisões da humanidade. A aprendizagem e evolução acontecem de qualquer maneira. Com maior ou menor consequência. É uma escolha da humanidade. Mais uma vez o Todo está ajudando e respeitando o livre arbítrio.
Livro: “Salve-se quem puder”, Edward Chancellor, Companhia Das Letras.
Livro: “A ferro e fogo”, Warren Dean, Companhia Das Letras
Filme: “Margin Call”
Reconstrução Planetária II
Imposto do Sol
Inúmeros livros sobre a Mudança Climática falam sobre a necessidade de se encontrar alternativas de geração de energia para diminuir a queima de combustíveis fósseis.
Esta queima está causando o aumento da temperatura mundial com consequências que todos já podem ver nos noticiários e sentir na própria pele.
A solução deste problema implica em uma mudança radical do paradigma desta civilização. Sem trocar o sistema de crenças que rege até hoje a humanidade não haverá solução.
Pois bem. Hoje temos a notícia de que em um país europeu está em análise a criação de um Imposto do Sol. Os consumidores que instalam painéis solares em suas casas terão de pagar um imposto pela energia “produzida” para autoconsumo.
Este é exemplo claríssimo de como continuam pensando da mesma forma que cem anos atrás quando começaram a queimar em larga escala os combustíveis fósseis. Quando se fala que para que a humanidade possa superar a mudança climática é preciso aceitar o Todo e a Centelha Divina, é porque somente com uma mudança radical de visão de mundo é possível resolver isso. Caso contrário iniciativas pessoais como os painéis solares terão essa atitude de desestimulo.
Por quanto tempo a humanidade acha que teremos petróleo para consumir desta forma? Basta verificar qual é a reserva confirmada mundial e dividir pelo consumo diário mundial. Uma simples divisão mostrará o quanto estamos perto da escassez. Claro, sobra o fracking que está em grande expansão no momento. Com todas as consequências de poluição dos lençóis freáticos e consumo de água. Só que isso continua tendo consequências ambientais.
Quanto de aumento da temperatura mundial é possível termos antes de graves problemas em todas as áreas de atuação humana? Encontrar e aplicar as alternativas energéticas é fundamental. Se a humanidade quer ter um futuro neste planeta.
Quando eu era criança escutava que se pudessem cobrariam pelo ar que respiramos. Pela água já cobram. Agora está em pauta o Imposto do Sol. Será que chegaremos a ver o dia em que a atmosfera estará irrespirável e teremos de pagar pelo oxigênio que respiramos?